quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MÍDIA NA EDUCAÇÃO

Atividade 4.3 - Relato de Experiência

Uma experiência interessante, foi no desenvolvimento do planejamento direcionado à crianças do ensino fundamental I, onde, através do site coleção ferinha, mostraram toda sua criatividade e capacidade com a escrita, recriando histórias infantis tradicionais mostradas em imagens, de acordo com sua vivência e autenticidade.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

PRÁTICA PEDAGÓGICA E MÍDIAS DIGITAIS

Unidade IV - Atividade 4.2

 Visitando o www.dominiopublico.gov.br encontrei pesquisas sobre assuntos diversos, porém me prendi no tema Altas Habilidades/Superdotação. Tive alguns esclarecimentos na teoria, mas procurei saber mais sobre o comportamento e o relacionamento dessas crianças com a família, amigos e a escola.

 No tvescola.mec.gov.br um grande aliado ao professor que queira motivar seus alunos com aulas e assuntos diferenciados e interessantes, desde links com dicas pedagógicas de vídeos para a educação infantil, documentários para o ensino fundamental II e médio, até a própria Revista TV Escola abordando assuntos como "A Ponte entre a Tecnologia e a Sala de Aula", entre outros...

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

APRESENTAÇÃO PROJETO

CURRICULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

ATIVIDADE 3.3 - PROJETO REFORMULADO


APRESENTAÇÃO DO PROJETO

  1. INTRODUÇÃO

Após assistir vídeos relacionados à crianças compulsivas e estimuladas pela mídia, pensei em fazer um projeto com atividades simples na área da Educação Física, envolvendo informações básicas sobre o corpo, alimentação saudável, cooperação, socialização e respeito, através de brincadeiras, jogos e atividades recreativas.
Através do jogo podemos contribuir para a formação de cidadãos responsáveis e conhecedores das regras sociais, com respeito e dignidade ao próximo, trabalhar a concentração, atenção, criatividade, convivência grupal sem falar da competência de lidar com o emocional.
No ambiente do jogo, os praticantes enfrentam variados sentimentos e experiências educativas que podem ser repassadas para a vida cotidiana. Por isso,os jogos são fundamentais ferramentas para a educação de diversas faixas etárias escolares. Neste pensamento CARVALHO afirma que:

“desde muito cedo, o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, manuseia e explora tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem ser coagido pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante” (1992, p. 14).
Acreditando nessas evidências de valorização pessoal e fortalecimento de mudança de atitudes, é que a ideia desse projeto veio a tona, onde talvez, com a prática, uma parte dos objetivos sejam alcançados.


  1. JUSTIFICATIVA

Conforme Vygotski (1988) citado por Kishimoto (1994), a brincadeira é uma atividade social, que constitui fonte de desenvolvimento por meio de imaginação, interação e comunicação, então, a criança soluciona problemas e supera dificuldades a partir do processo de interiorização.

Através de práticas bem diferentes daquelas que as crianças em questão estavam acostumadas, alguma coisa de bom poderá ser acrescentado no dia a dia de cada uma delas e que com ações e atitudes mais saudáveis tanto físicas como emocionais, poderão ser preferidas diante das anteriores .


  1. OBJETIVOS

O Objetivo maior é oportunizar à essas crianças, informações relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e prazerosas, desenvolver a socialização, a cooperação e o respeito mútuo, vivenciar diferentes formas de lazer e valorização pessoal.



DESENVOLVIMENTO/ RESULTADOS

  1. METODOLOGIA
De acordo com os PCNs os conteúdos são divididos em três grandes blocos de atuação:
  • Conhecimento sobre o corpo;
  • Esportes, Jogos, Lutas e Ginásticas;
  • Atividades Rítmicas e Expressivas.

O projeto terá duração de um ano, sendo que os alunos serão avaliados a cada bimestre e acompanhados de acordo com suas necessidades .
Haverá uma planilha com os quesitos trabalhados visando o desenvolvimento das crianças, na qual será registrada toda participação, para culminar no resultado dos objetivos propostos.
As aulas serão a maioria práticas, visando a socialização e cooperação, levando em consideração a sondagem anterior sobre a compulsão e o sedentarismo das crianças. Em algumas teorias, o objetivo é embasar o porque das aulas práticas e apresentar conteúdos importantes sobre o próprio corpo, alimentação e qualidade de vida.
O projeto será desenvolvido nas aulas de educação física, seguindo os conteúdos programados no referencial curricular, respeitando o nível de entendimento e a faixa etária dos alunos.
As aulas práticas poderão ser filmadas e/ ou fotografadas para posterior montagem de um roteiro de apresentação através do Impress (Power Point) ou Open shot (Movie macker).

Os conteúdos serão repassados nas aulas da STE aproveitando os recursos de pesquisa, entrevistas, vídeos, artigos, todos relacionados ao comportamento de crianças e adolescentes relacionados à compulsão e ao sedentarismo. Dessa forma, será solicitado a cada bimestre como forma de avaliação, um trabalho desenvolvido com as tecnologias educacionais.
Para a conclusão do projeto, cada grupo escolherá dentro dos blocos de conteúdos, um tema que divulgue a qualidade de vida e a socialização de crianças e adolescentes, tendo como ferramenta principal, os recursos midiáticos.
Será também proposto à coordenação, que o trabalho de conclusão do projeto seja socializado aos demais alunos da escola (talvez à comunidade escolar através de blogs), direcionando àqueles da mesma faixa etária, para que acompanhem, analisem e tirem suas conclusões sobre tudo que foi desenvolvido.


... faz-se necessário refletir sobre o papel do jogo numa sociedade que está em transformação, valorizando-o como uma parte para a mudança de valores e atitudes do cotidiano, ressaltando que a educação é um processo que precisa atingir a pessoa em sua totalidade, na busca de tudo aquilo que a faz crescer. Assim, a aulas de Educação Física na escola nos parece um ótimo espaço pedagógico para se trabalhar estes propósitos”.
(Marta Nascimento)



REFERÊNCIAS:

KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.

FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
VOLPATO, G. O jogo, a brincadeira e o brinquedo no contexto sociocultural criciumense. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
MARQUES, Marta Nascimento; KRUG, Hugo Norberto. O jogo como conteúdo da Educação Física Escolar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

MEU LINDO MÊS


ATIVIDADE 3.2 - PLANO DE AULA


PLANO DE AULA

Professor (a): Cláudia Fernandes Gonçalves
Disciplina: Educação Física
Turma (s): 1º e 2º ano E.M. Carga horária/Tempo: 50 min/ha Turno: Vespertino
Período: 25/09 a 10/10/2012 Quantidade de aulas: 3


Competência / Habilidades:
  • Expressar sentimentos e ideias utilizando as múltiplas linguagens do corpo;
  • Compreender a dança como meio de desenvolvimento de valores e atitudes.

Conteúdos:
- Dança:
Danças brasileiras, regionais, urbanas.

Atividades a serem desenvolvidas/ Metodologia:
- Criar e improvisar pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou músicas;
- Pesquisa na STE sobre dança de rua para demonstração prática e troca de experiências com os demais colegas.

Recursos:
- Internet, CD, aparelho de som, Pen drive, filmadora, máquina fotográfica digital, celular.

Avaliação:
- Através da participação, execução e interesse nas aulas práticas;
- Entrega (teórica) do resultado da pesquisa feita sobre dança de rua e apresentação coreográfica em grupo.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC

Atividades 2.7 e 2.8

O planejamento foi feito para ser desenvolvido por crianças de 8 a 10 anos, com atividade direcionada a recriação de histórias infantis.

As crianças deveriam escolher uma das histórias selecionadas, fazer o cadastro e depois recontá-la de acordo com as  imagens que se apresentam.

As histórias reinventadas ficam salvas e também podem ser impressas.

Acesse o link www.colecaoferinha.com.br para conhecer e participar.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aprendi a ser feliz

CONCEITOS RELEVANTES PARA O PROJETO

Pensando no que foi descrito no projeto sobre os problemas enfrentados pelas crianças e adolescentes, o conceito SOCIALIZAÇÃO explica perfeitamente esse contexto.

DESAFIOS DO TRABALHO COOPERATIVO


A palavra COOPERAÇÃO vem da ação colaborativa entre uma ou mais pessoas, no sentido de alcançar um mesmo objetivo. É tida também como forma de interação e socialização.

Partindo desses princípios, o professor de Educação Física deverá ter o cuidado de mesclar em suas aulas, atividades que desenvolvam não só a parte motora, como também o emocional, o cognitivo e o social.

Os Jogos Cooperativos podem contemplar os alunos com essa educação global. A liberdade de expressão, a autoconfiança, a alegria vivenciada com suas próprias ações, oferecem a oportunidade de mudança de comportamento e atitudes no seu dia a dia.

Aula de Educação Física é sinônimo de alegria, prazer, satisfação pessoal... É momento de abraçar, vibrar, comemorar!!! É a sensação do “eu posso”, “eu consigo”, “eu participo”! É momento de SER FELIZ!!!


Fonte:
  • Wikipédia
  • Projeto Cooperação.com .br – Profª Eliana Rosseti Fausto

sexta-feira, 11 de maio de 2012

TESTE DO FILTRO TRIPLO

Publicado em 20/01/2012 por Fabio Saba

Fabio Saba

Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
- Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?
- Espera um minuto – respondeu Sócrates – Antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste. Chama-se o “Teste do Filtro Triplo”.
- Filtro Triplo?
- Sim – continuou Sócrates – Antes que me fales do meu amigo talvez fosse uma boa idéia parar um momento e filtrar aquilo que vais dizer. Por isso é que eu lhe chamei o Filtro Triplo.
E continuou:
- O primeiro filtro é VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?
- Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que…
- Então – diz Sócrates – não sabes se é verdade.
- Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE… O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?
- Não, muito pelo contrário…
- Então – continuou Sócrates – Queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro.
- O último filtro é UTILIDADE…
- O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim?
- Não, acho que não…
- Bem – concluiu Sócrates – se o que me dirás não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, para quê dizer-me?
Use o Triplo Filtro na vida diária, cada vez que pensar em falar sobre alguém.

VIVÊNCIA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
PROINFO INTEGRADO
CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL









PROJETO DE PESQUISA E APRENDIZAGEM

VIVÊNCIA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA:
UMA NOVA FORMA DE VALORIZAÇÃO PESSOAL











Autora: Cláudia Fernandes Gonçalves Filgueiras

Campo Grande, maio de 2012.








PROJETO DE PESQUISA E APRENDIZAGEM:






VIVÊNCIA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA. UMA NOVA FORMA DE VALORIZAÇÃO PESSOAL.




...não só a cabeça do aluno deve ser matriculada na escola e receber educação, mas também seu corpo. Ela estabelece um elo entre o movimento e o desenvolvimento mental da criança”.


(João Batista Freire)










Cláudia Fernandes Gonçalves Filgueiras
Campo Grande (MS), maio 2012.






APRESENTAÇÃO DO PROJETO

  1. INTRODUÇÃO

Após assistir vídeos relacionados à crianças compulsivas e estimuladas pela mídia, pensei em fazer um projeto com atividades simples na área da Educação Física, envolvendo informações básicas sobre o corpo, alimentação saudável, cooperação, socialização e respeito, através de brincadeiras, jogos e atividades recreativas.
Através do jogo podemos contribuir para a formação de cidadãos responsáveis e conhecedores das regras sociais, com respeito e dignidade ao próximo, trabalhar a concentração, atenção, criatividade, convivência grupal sem falar da competência de lidar com o emocional.
No ambiente do jogo, os praticantes enfrentam variados sentimentos e experiências educativas que podem ser repassadas para a vida cotidiana. Por isso,os jogos são fundamentais ferramentas para a educação de diversas faixas etárias escolares. Neste pensamento CARVALHO afirma que:

“desde muito cedo, o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, manuseia e explora tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem ser coagido pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante” (1992, p. 14).
Acreditando nessas evidências de valorização pessoal e fortalecimento de mudança de atitudes, é que a ideia desse projeto veio a tona, onde talvez, com a prática, uma parte dos objetivos sejam alcançados.


  1. JUSTIFICATIVA

Conforme Vygotski (1988) citado por Kishimoto (1994), a brincadeira é uma atividade social, que constitui fonte de desenvolvimento por meio de imaginação, interação e comunicação, então, a criança soluciona problemas e supera dificuldades a partir do processo de interiorização.

Através de práticas bem diferentes daquelas que as crianças em questão estavam acostumadas, alguma coisa de bom poderá ser acrescentado no dia a dia de cada uma delas e que com ações e atitudes mais saudáveis tanto físicas como emocionais, poderão ser preferidas diante das anteriores .


  1. OBJETIVOS

O Objetivo maior é oportunizar à essas crianças, informações relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e prazerosas, desenvolver a socialização, a cooperação e o respeito mútuo, vivenciar diferentes formas de lazer e valorização pessoal.



DESENVOLVIMENTO/ RESULTADOS

  1. METODOLOGIA
De acordo com os PCNs os conteúdos são divididos em três grandes blocos de atuação:
  • Conhecimento sobre o corpo;
  • Esportes, Jogos, Lutas e Ginásticas;
  • Atividades Rítmicas e Expressivas.

O projeto terá duração de um ano, sendo que os alunos serão avaliados a cada bimestre e acompanhados de acordo com suas necessidades . 

Haverá uma planilha com os quesitos trabalhados visando o desenvolvimento das crianças, na qual será registrada toda participação, para culminar no resultado dos objetivos propostos.

As aulas serão a maioria práticas, visando a socialização e cooperação, levando em consideração a sondagem anterior sobre a compulsão e o sedentarismo das crianças. Em algumas teorias, o objetivo é embasar o porque das aulas práticas e apresentar conteúdos importantes sobre o próprio corpo, alimentação e qualidade de vida.

O projeto será desenvolvido nas aulas de educação física, seguindo os conteúdos programados no referencial curricular, respeitando o nível de entendimento e a faixa etária dos alunos.

Os conteúdos serão repassados nas aulas da STE aproveitando os recursos de pesquisa, entrevistas, vídeos, artigos, todos relacionados ao comportamento de crianças e adolescentes relacionados à compulsão e ao sedentarismo. Dessa forma, será solicitado a cada bimestre como forma de avaliação, um trabalho desenvolvido com as tecnologias educacionais.
Para a conclusão do projeto, cada grupo escolherá dentro dos blocos de conteúdos, um tema que divulgue a qualidade de vida e a socialização de crianças e adolescentes, tendo como ferramenta principal, os recursos midiáticos.
Será também proposto à coordenação, que o trabalho de conclusão do projeto seja socializado aos demais alunos da escola (talvez à comunidade escolar através de blogs), direcionando àqueles da mesma faixa etária, para que acompanhem, analisem e tirem suas conclusões sobre tudo que foi desenvolvido.


... faz-se necessário refletir sobre o papel do jogo numa sociedade que está em transformação, valorizando-o como uma parte para a mudança de valores e atitudes do cotidiano, ressaltando que a educação é um processo que precisa atingir a pessoa em sua totalidade, na busca de tudo aquilo que a faz crescer. Assim, a aulas de Educação Física na escola nos parece um ótimo espaço pedagógico para se trabalhar estes propósitos”.
(Marta Nascimento)



REFERÊNCIAS:

KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.

FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
VOLPATO, G. O jogo, a brincadeira e o brinquedo no contexto sociocultural criciumense. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
MARQUES, Marta Nascimento; KRUG, Hugo Norberto. O jogo como conteúdo da Educação Física Escolar.






sexta-feira, 20 de abril de 2012

TECNOLOGIA NA ESCOLA E NA SOCIEDADE

Depois de relatos observados em vídeos sobre crianças estimuladas pela mídia, decidi fazer um projeto na área de Educação Física, usando a  simplicidade das brincadeiras infantis.

Esse projeto faz parte das atividades propostas pelo Curso de Introdução à Educação Digital ( E-Proinfo), ministrado pela tutora Marília Rohrer Nacfur Francé, uma das Multiplicadoras do NTE- Regional.

O objetivo desse projeto, é oportunizar à essas crianças, informações relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e prazerosas, como também, vivenciar uma forma diferenciada de valorização pessoal.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

GINÁSTICA LABORAL


A Ginástica Laboral começou a ser compreendida como um grande instrumento na melhoria da saúde física do trabalhador, reduzindo e prevenindo problemas ocupacionais, através de exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho.

A Ginástica Laboral não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve e de curta duração.

O objetivo da Ginástica Laboral é promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, por meio de exercícios dirigidos que:
  • Trabalham a reeducação postural,
  • Aliviam o estresse,
  • Diminuam o sedentarismo;
  • Aumentam o ânimo para o trabalho;
  • Promovam a saúde e uma maior consciência corporal;
  • Aumentam a integração social;
  • Melhoram o desempenho profissional;
  • Diminuam as tensões acumuladas no trabalho;
  • Previnam lesões e doenças por traumas cumulativos, como as LER (Lesões por Esforços
    Repetitivos) e os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
  • Diminuam a fadiga visual, corporal e mental por meio das pausas para os exercícios.

 Além de diminuir a carga de estresse por interromper o trabalho, a Ginástica Laboral ainda evita o sedentarismo.
A ginástica é composta por exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações, e é uma prática coletiva, promovendo a descontração e interação entre os colegas de trabalho. Além disso, ela age psicologicamente, ajudando a aumentar o poder de concentração e motivando-os em sua auto-estima.


Saiba mais:




GINÁSTICA LABORAL NO NTE- REGIONAL
Diante a todos esses benefícios que a Ginástica Laboral proporciona para a nossa saúde física e mental , iniciaremos com essa prática aqui no NTE – Regional, aproveitando que, uma de nossas multiplicadoras, possui a formação em Educação Física e poderá nos orientar nessa atividade que está ganhando espaço nas grandes empresas do país. Fica uma dica aos professores de educação física das nossas escolas. Façam o convite a todos os funcionários e mecham-se! Exercício Físico bem orientado, faz bem (também) ao coração!

terça-feira, 13 de março de 2012

INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR




   A educação física e a integração disciplinar  
Atualmente, a segmentação do saber é considerada um dos maiores problemas educacionais. Os conteúdos são divididos por disciplinas, o que torna muito difícil para o educando relacionar os saberes, compreendendo-os como segmentos de um todo. Para resolver esse problema, tem-se investido em trabalhos conjugados que visam à integração entre os conteúdos específicos das diversas disciplinas.
A Educação Física, como disciplina regular dos Ensinos Fundamental e Médio, também pode contribuir com outras áreas em um processo multidisciplinar. Sugere-se, então, alguns temas de trabalho conjunto:
- História — pode-se trabalhar com a história da Educação Física e/ou dos Esportes. Utilizando-se encenações teatrais, a atividade torna-se mais motivadora e é possível aproximá-la da área de Artes.
- Geografia — pode-se localizar países, estados e cidades relacionados a eventos ou fatos esportivos. Por exemplo: encontrar no mapa a sede dos próximos Jogos Olímpicos, Atenas; pesquisar sobre a cidade de Madri, do time de futebol Real Madri, no qual jogam Ronaldinho e Roberto Carlos; ou, ainda, tentar descobrir por que a equipe do Flamengo (bairro) é chamada assim.
- Ciências — livros de Fisiologia do Esforço ou do Exercício são sempre uma boa alternativa para a seleção de temas nessa área. Por exemplo: a importância do consumo de água durante a atividade física; os efeitos do calor sobre o praticante de exercícios; por que a altitude influencia no rendimento físico.
- Filosofia — uma questão que está sendo muito discutida é a atual concepção do corpo. Assim, são bons assuntos para debater em sala de aula a estética, o padrão de beleza obsessivo (a influência da mídia e da alta-costura e as doenças relacionadas a esse padrão, como a anorexia e a bulimia) e a ética — por meio do tema doping. Há vários filósofos que discutem a preocupação com o corpo. Uma sugestão de leitura são as obras de Merleau-Ponty.
- Línguas Estrangeiras — uma estratégia para fazer convergirem essas disciplinas é comentar os esportes que são praticados nos países que falam determinado idioma. Na Língua Inglesa, por exemplo, pode-se trabalhar com os esportes americanos — como basquete, futebol americano e beisebol. Para a Língua Espanhola, pode-se falar sobre os grandes clubes espanhóis de futebol e até mesmo sobre a tourada — que também é considerada um tipo de esporte.
- Matemática e Geometria — os cálculos podem ser aprendidos usando-se e acompanhando-se a tabela do Campeonato Brasileiro, por exemplo, pois ela faz parte do cotidiano de várias crianças. Aprender as formas de pontuação de diferentes modalidades também pode ajudar no aprendizado de Matemática Básica. Na Geometria, angulações, áreas e volumes podem ser assimilados utilizando-se gravações de jogos e/ou das diferentes quadras das modalidades esportivas. No cálculo de volume, um bom referencial pode ser uma piscina ou pista de esqueite, por exemplo.
- Português e Literatura — abordar os termos usados nos esportes é uma forma interessante de enriquecer o vocabulário. Outro tema que chama a atenção é a influência do futebol no vocabulário brasileiro: “deu bola”, “pisou na bola”, “está com a bola toda” e por aí vai. São inúmeras as palavras que se originaram nos esportes e são usadas em outras situações sociais. Na Literatura, é sabido que muitos escritores de renome nacional dedicaram algumas linhas aos esportes — Olavo Bilac, Lima Barreto, Coelho Netto, Graciliano Ramos, Monteiro Lobato, Jorge Amado, Luís Fernando Veríssimo, Armando Nogueira, Oswald de Andrade, Gilberto Freyre, Carlos Drummond de Andrade, Nelson Rodrigues, entre outros. Então, que tal trabalhar com textos que tenham como tema os esportes?
A quantidade de assuntos é imensurável. Aqui, foram apresentados apenas alguns exemplos. Nesse contexto, o mais importante é a criatividade do educador para buscar novos temas e formar alunos mais integrados por meio desse conhecimento ampliado e, conseqüentemente, mais preparados para o “vir a ser no mundo”.

http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores21.asp


Caros colegas, achei esse texto muito proveitoso para auxilio na elaboração de planejamentos interdisciplinares, mesmo que, ainda tenha sido, do tempo em que os Jogos Olímpicos foram em Atenas e que o Roberto Carlos ainda jogava bola...


 
 




 




Aula de EDUCAÇÃO FÍSICA...


É muito mais que “um-dois! Um-dois!”
Ou “um-dois-três-quatro! Um-dois-três-quatro!”
É antes de tudo um espaço educador por excelência!

Espaço interacional...
Comprometido e acolhedor...
Das diferenças e do ser integral!

A ludicidade, a seriedade, o respeito e a cidadania...

Caminham, brincam e jogam juntas!


                                                                    Juli Lima
http://www.juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2901764

AFINAL, O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA?

Uma situação comum na escola: o sinal bate e os alunos ficam contentes porque estão indo para uma aula diferente das outras, divertda e legal: é hora de brincar na aula de Educação Física. Os professores de outras disciplinas ficam preocupados porque, quando voltar para a sala, a turma vai estar irrequieta. Como a matéria não envolve diretamente atividades intelectuais, às vezes até a desdenham, considerando-a secundária. Mas o que seria essa disciplina que agrada tanto os alunos e, algumas vezes, chega a irritar os professores das demais matérias?
Já faz algum tempo que estudiosos da área vem tentando defini-la. Pensou-se em "Educação do Físico". Mas será que ela educa somente a parte física e nada mais, negando valores importantes, como a moral, a cidadania, entre outros? Era uma definição incompleta. Uma linha pedagógica propôs então "Educação pelo Físico", conceito parcialmente correto, pois nessa disciplina realmente ocorre um desenvolvimento educacional do aluno. Mas a Educação Física apresenta particularidades que não se enquadram perfeitamente nas teorias pedagógicas, como, por exemplo, a forte competitividade existente nas práticas esportivas. Além disso, não seria somente o físico o responsável pela educação, e sim a reflexão intelectual que ocorre no momento da atividade física. Outras definições foram formuladas, mas nenhuma que mereça destaque.
Assim, a Educação Física atualmente tem como objeto de estudo "o homem em movimento" e pode ser entendida como uma área que interage com o ser humano em sua totalidade, englobando aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais e a relação entre eles. Por exemplo: quando um professor de Educação Física vai ministrar uma aula, seus alunos não terão que, de uma forma ou de outra, acabar se movimentando? É claro que sim. No entanto, esse professor, competente que é, não vai observar apenas se os alunos estão realizando as atividades adequadamente, mas se eles estão motivados, se participam nas aulas, se as atividades propostas atendem a suas necessidades e, principalmente, se algum aluno aparenta estar com alguma dificuldade - seja esta na sua aula, em outra disciplina, na escola ou até mesmo em casa - que possa estar atrapalhando o processo ensino-aprendizagem. Você já deve ter notado que o bom professor pensa na totalidade que o aluno representa! Ainda nesse mesmo exemplo, vamos supor que o conteúdo da aula era ginástica. As metas traçadas pelo professor poderiam ser desenvolver o preparo físico dos alunos (aspecto biológico), aumentar sua auto-estima através da realização do movimento (aspecto psicológico), melhorar sua sociabilização (aspecto sociológico), realizar atividades conhecidas e aceitas naquela região (aspecto cultural) e, por último, relacionar esses aspectos, lembrando que todos serão trabalhados praticamente ao mesmo tempo.
Como se pode ver, aquela aula que a maioria considera apenas um momento de recreação não é tão simples quanto parece.

http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores13.asp

segunda-feira, 12 de março de 2012

RECOMEÇAR




Não importa onde você parou
Em que momento da vida você cansou
O que importa é que sempre é possível recomeçar...

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo
É renovar as esperanças na vida e, o mais importante...
Acreditar em você de novo.

                                          Carlos Drumond Andrade
           
CONFIA EM DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO E NÃO TE ESTRIBES NA TUA PRÓPRIA COMPREENSÃO.
NOTA-OS EM TODOS OS TEUS CAMINHOS, E ELE MESMO ENDIREITARÁ AS TUAS VEREDAS.

                                                            Prov 3: 5,6