sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
MÍDIA NA EDUCAÇÃO
Atividade 4.3 - Relato de Experiência
Uma experiência interessante, foi no desenvolvimento do planejamento direcionado à crianças do ensino fundamental I, onde, através do site coleção ferinha, mostraram toda sua criatividade e capacidade com a escrita, recriando histórias infantis tradicionais mostradas em imagens, de acordo com sua vivência e autenticidade.
Uma experiência interessante, foi no desenvolvimento do planejamento direcionado à crianças do ensino fundamental I, onde, através do site coleção ferinha, mostraram toda sua criatividade e capacidade com a escrita, recriando histórias infantis tradicionais mostradas em imagens, de acordo com sua vivência e autenticidade.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
PRÁTICA PEDAGÓGICA E MÍDIAS DIGITAIS
Unidade IV - Atividade 4.2
No tvescola.mec.gov.br um grande aliado ao professor que queira motivar seus alunos com aulas e assuntos diferenciados e interessantes, desde links com dicas pedagógicas de vídeos para a educação infantil, documentários para o ensino fundamental II e médio, até a própria Revista TV Escola abordando assuntos como "A Ponte entre a Tecnologia e a Sala de Aula", entre outros...
Visitando o www.dominiopublico.gov.br encontrei pesquisas sobre assuntos diversos, porém me prendi no tema Altas Habilidades/Superdotação. Tive alguns esclarecimentos na teoria, mas procurei saber mais sobre o comportamento e o relacionamento dessas crianças com a família, amigos e a escola.
No tvescola.mec.gov.br um grande aliado ao professor que queira motivar seus alunos com aulas e assuntos diferenciados e interessantes, desde links com dicas pedagógicas de vídeos para a educação infantil, documentários para o ensino fundamental II e médio, até a própria Revista TV Escola abordando assuntos como "A Ponte entre a Tecnologia e a Sala de Aula", entre outros...
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
CURRICULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS
ATIVIDADE 3.3 - PROJETO REFORMULADO
APRESENTAÇÃO
DO PROJETO
- INTRODUÇÃO
Após
assistir vídeos relacionados à crianças compulsivas e estimuladas
pela mídia, pensei em fazer um projeto com atividades simples na
área da Educação Física, envolvendo informações básicas sobre
o corpo, alimentação saudável, cooperação, socialização e
respeito, através de brincadeiras, jogos e atividades recreativas.
Através
do jogo podemos contribuir para a formação de cidadãos
responsáveis e conhecedores das regras sociais, com respeito e
dignidade ao próximo, trabalhar a concentração, atenção,
criatividade, convivência grupal sem falar da competência de lidar
com o emocional.
No
ambiente do jogo, os praticantes enfrentam variados sentimentos e
experiências educativas que podem ser repassadas para a vida
cotidiana. Por isso,os jogos são fundamentais ferramentas para a
educação de diversas faixas etárias escolares. Neste pensamento
CARVALHO afirma que:
“desde
muito cedo, o jogo na vida da criança é de fundamental importância,
pois quando ela brinca, manuseia e explora tudo aquilo que está a
sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem ser coagido
pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto real
valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante”
(1992, p. 14).
Acreditando
nessas evidências de valorização pessoal e fortalecimento de
mudança de atitudes, é que a ideia desse projeto veio a tona, onde
talvez, com a prática, uma parte dos objetivos sejam alcançados.
- JUSTIFICATIVA
Conforme
Vygotski (1988) citado por Kishimoto (1994), a brincadeira é uma
atividade social, que constitui fonte de desenvolvimento por meio de
imaginação, interação e comunicação, então, a criança
soluciona problemas e supera dificuldades a partir do processo de
interiorização.
Através
de práticas bem diferentes daquelas que as crianças em questão
estavam acostumadas, alguma coisa de bom poderá ser acrescentado no
dia a dia de cada uma delas e que com ações e atitudes mais
saudáveis tanto físicas como emocionais, poderão ser preferidas
diante das anteriores .
- OBJETIVOS
O
Objetivo maior é oportunizar à essas crianças, informações
relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e
prazerosas, desenvolver a socialização, a cooperação e o
respeito mútuo, vivenciar diferentes formas de lazer e
valorização pessoal.
DESENVOLVIMENTO/
RESULTADOS
- METODOLOGIA
De acordo com os PCNs os conteúdos são divididos em três
grandes blocos de atuação:
- Conhecimento sobre o corpo;
- Esportes, Jogos, Lutas e Ginásticas;
- Atividades Rítmicas e Expressivas.
O
projeto terá duração de um ano, sendo que os alunos serão
avaliados a cada bimestre e acompanhados de acordo com suas
necessidades .
Haverá
uma planilha com os quesitos trabalhados visando o desenvolvimento
das crianças, na qual será registrada toda participação, para
culminar no resultado dos objetivos propostos.
As aulas
serão a maioria práticas, visando a socialização e cooperação,
levando em consideração a sondagem anterior sobre a compulsão e o
sedentarismo das crianças. Em algumas teorias, o objetivo é embasar
o porque das aulas práticas e apresentar conteúdos importantes
sobre o próprio corpo, alimentação e qualidade de vida.
O
projeto será desenvolvido nas aulas de educação física, seguindo
os conteúdos programados no referencial curricular, respeitando o
nível de entendimento e a faixa etária dos alunos.
As aulas
práticas poderão ser filmadas e/ ou fotografadas para posterior
montagem de um roteiro de apresentação através do Impress (Power
Point) ou Open shot (Movie macker).
Os
conteúdos serão repassados nas aulas da STE aproveitando os
recursos de pesquisa, entrevistas, vídeos, artigos, todos
relacionados ao comportamento de crianças e adolescentes
relacionados à compulsão e ao sedentarismo. Dessa forma, será
solicitado a cada bimestre como forma de avaliação, um trabalho
desenvolvido com as tecnologias educacionais.
Para
a conclusão do projeto, cada grupo escolherá dentro dos blocos de
conteúdos, um tema que divulgue a qualidade de vida e a socialização
de crianças e adolescentes, tendo como ferramenta principal, os
recursos midiáticos.
Será
também proposto à coordenação, que o trabalho de conclusão do
projeto seja socializado aos demais alunos da escola (talvez à
comunidade escolar através de blogs), direcionando àqueles da mesma
faixa etária, para que acompanhem, analisem e tirem suas conclusões
sobre tudo que foi desenvolvido.
“...
faz-se necessário refletir sobre o papel do jogo numa sociedade que
está em transformação, valorizando-o como uma parte para a mudança
de valores e atitudes do cotidiano, ressaltando que a educação é
um processo que precisa atingir a pessoa em sua totalidade, na busca
de tudo aquilo que a faz crescer. Assim, a aulas de Educação Física
na escola nos parece um ótimo espaço pedagógico para se trabalhar
estes propósitos”.
(Marta
Nascimento)
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO,
T. M. Jogo,
brinquedo, brincadeira e a educação. São
Paulo: Cortez, 1997.
FRIEDMANN,
A. Brincar:
crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.
VOLPATO,
G. O
jogo, a brincadeira e o brinquedo no contexto sociocultural
criciumense.
1999. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
COLETIVO
DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
MARQUES,
Marta Nascimento; KRUG, Hugo Norberto. O jogo como conteúdo
da Educação Física Escolar.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
ATIVIDADE 3.2 - PLANO DE AULA
PLANO
DE AULA
Professor
(a): Cláudia Fernandes Gonçalves
Disciplina:
Educação Física
Turma
(s): 1º e 2º ano E.M. Carga horária/Tempo: 50 min/ha
Turno: Vespertino
Período:
25/09 a 10/10/2012
Quantidade de aulas: 3
Competência
/ Habilidades:
- Expressar sentimentos e ideias utilizando as múltiplas linguagens do corpo;
- Compreender a dança como meio de desenvolvimento de valores e atitudes.
Conteúdos:
-
Dança:
Danças
brasileiras, regionais, urbanas.
Atividades
a serem desenvolvidas/ Metodologia:
-
Criar e improvisar pequenas coreografias a partir de temas, materiais
ou músicas;
-
Pesquisa na STE sobre dança de rua para demonstração prática e
troca de experiências com os demais colegas.
Recursos:
-
Internet, CD, aparelho de som, Pen drive, filmadora, máquina
fotográfica digital, celular.
Avaliação:
-
Através da participação, execução e interesse nas aulas
práticas;
-
Entrega (teórica) do resultado da pesquisa feita sobre dança de rua
e apresentação coreográfica em grupo.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Atividades 2.7 e 2.8
O planejamento foi feito para ser desenvolvido por crianças de 8 a 10 anos, com atividade direcionada a recriação de histórias infantis.
As crianças deveriam escolher uma das histórias selecionadas, fazer o cadastro e depois recontá-la de acordo com as imagens que se apresentam.
As histórias reinventadas ficam salvas e também podem ser impressas.
Acesse o link www.colecaoferinha.com.br para conhecer e participar.
O planejamento foi feito para ser desenvolvido por crianças de 8 a 10 anos, com atividade direcionada a recriação de histórias infantis.
As crianças deveriam escolher uma das histórias selecionadas, fazer o cadastro e depois recontá-la de acordo com as imagens que se apresentam.
As histórias reinventadas ficam salvas e também podem ser impressas.
Acesse o link www.colecaoferinha.com.br para conhecer e participar.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA LIVRE: ALIADOS.
Artigo interessante sobre Educação Física, Esportes e Tecnologia.
Vale a pena ler.
Vale a pena ler.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
CONCEITOS RELEVANTES PARA O PROJETO
Pensando no que foi descrito no projeto sobre os problemas enfrentados pelas crianças e adolescentes, o conceito SOCIALIZAÇÃO explica perfeitamente esse contexto.
DESAFIOS DO TRABALHO COOPERATIVO
A palavra COOPERAÇÃO
vem da ação colaborativa entre uma ou mais pessoas, no sentido de
alcançar um mesmo objetivo. É tida também como forma de interação
e socialização.
Partindo desses
princípios, o professor de Educação Física deverá ter o cuidado
de mesclar em suas aulas, atividades que desenvolvam não só a parte
motora, como também o emocional, o cognitivo e o social.
Os Jogos Cooperativos
podem contemplar os alunos com essa educação global. A liberdade de
expressão, a autoconfiança, a alegria vivenciada com suas próprias
ações, oferecem a oportunidade de mudança de comportamento e
atitudes no seu dia a dia.
Aula de Educação
Física é sinônimo de alegria, prazer, satisfação pessoal... É
momento de abraçar, vibrar, comemorar!!! É a sensação do “eu
posso”, “eu consigo”, “eu participo”! É momento de SER
FELIZ!!!
Fonte:
- Wikipédia
- Projeto Cooperação.com .br – Profª Eliana Rosseti Fausto
sexta-feira, 11 de maio de 2012
TESTE DO FILTRO TRIPLO
Publicado em 20/01/2012 por Fabio Saba
Fabio Saba
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
Fabio Saba
Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse:
- Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo?
- Espera um minuto – respondeu Sócrates –
Antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste.
Chama-se o “Teste do Filtro Triplo”.
- Filtro Triplo?
- Sim – continuou Sócrates – Antes que
me fales do meu amigo talvez fosse uma boa idéia parar um momento e
filtrar aquilo que vais dizer. Por isso é que eu lhe chamei o Filtro
Triplo.
E continuou:
- O primeiro filtro é VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro?
- Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que…
- Então – diz Sócrates – não sabes se é verdade.
- Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE… O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?
- Não, muito pelo contrário…
- Então – continuou Sócrates – Queres
dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não
verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro.
- O último filtro é UTILIDADE…
- O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim?
- Não, acho que não…
- Bem – concluiu Sócrates – se o que me dirás não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, para quê dizer-me?
Use o Triplo Filtro na vida diária, cada vez que pensar em falar sobre alguém.
VIVÊNCIA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA
MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA
NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
PROINFO
INTEGRADO
CURSO
DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
PROJETO DE
PESQUISA E APRENDIZAGEM
VIVÊNCIA
E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA:
UMA
NOVA FORMA DE VALORIZAÇÃO PESSOAL
Autora:
Cláudia Fernandes Gonçalves Filgueiras
Campo
Grande, maio de 2012.
PROJETO DE PESQUISA E APRENDIZAGEM:
VIVÊNCIA
E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA. UMA NOVA FORMA DE VALORIZAÇÃO
PESSOAL.
“...não só a cabeça do aluno deve ser matriculada na escola e
receber educação, mas também seu corpo. Ela estabelece um elo
entre o movimento e o desenvolvimento mental da criança”.
(João Batista Freire)
Cláudia Fernandes Gonçalves Filgueiras
Campo Grande (MS), maio 2012.
APRESENTAÇÃO
DO PROJETO
- INTRODUÇÃO
Após
assistir vídeos relacionados à crianças compulsivas e estimuladas
pela mídia, pensei em fazer um projeto com atividades simples na
área da Educação Física, envolvendo informações básicas sobre
o corpo, alimentação saudável, cooperação, socialização e
respeito, através de brincadeiras, jogos e atividades recreativas.
Através
do jogo podemos contribuir para a formação de cidadãos
responsáveis e conhecedores das regras sociais, com respeito e
dignidade ao próximo, trabalhar a concentração, atenção,
criatividade, convivência grupal sem falar da competência de lidar
com o emocional.
No
ambiente do jogo, os praticantes enfrentam variados sentimentos e
experiências educativas que podem ser repassadas para a vida
cotidiana. Por isso,os jogos são fundamentais ferramentas para a
educação de diversas faixas etárias escolares. Neste pensamento
CARVALHO afirma que:
“desde
muito cedo, o jogo na vida da criança é de fundamental importância,
pois quando ela brinca, manuseia e explora tudo aquilo que está a
sua volta, através de esforços físicos e mentais e sem ser coagido
pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto real
valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante”
(1992, p. 14).
Acreditando
nessas evidências de valorização pessoal e fortalecimento de
mudança de atitudes, é que a ideia desse projeto veio a tona, onde
talvez, com a prática, uma parte dos objetivos sejam alcançados.
- JUSTIFICATIVA
Conforme
Vygotski (1988) citado por Kishimoto (1994), a brincadeira é uma
atividade social, que constitui fonte de desenvolvimento por meio de
imaginação, interação e comunicação, então, a criança
soluciona problemas e supera dificuldades a partir do processo de
interiorização.
Através
de práticas bem diferentes daquelas que as crianças em questão
estavam acostumadas, alguma coisa de bom poderá ser acrescentado no
dia a dia de cada uma delas e que com ações e atitudes mais
saudáveis tanto físicas como emocionais, poderão ser preferidas
diante das anteriores .
- OBJETIVOS
O
Objetivo maior é oportunizar à essas crianças, informações
relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e
prazerosas, desenvolver a socialização, a cooperação e o
respeito mútuo, vivenciar diferentes formas de lazer e
valorização pessoal.
DESENVOLVIMENTO/
RESULTADOS
- METODOLOGIA
De acordo com os PCNs os conteúdos são divididos em três
grandes blocos de atuação:
- Conhecimento sobre o corpo;
- Esportes, Jogos, Lutas e Ginásticas;
- Atividades Rítmicas e Expressivas.
O
projeto terá duração de um ano, sendo que os alunos serão
avaliados a cada bimestre e acompanhados de acordo com suas
necessidades .
Haverá
uma planilha com os quesitos trabalhados visando o desenvolvimento
das crianças, na qual será registrada toda participação, para
culminar no resultado dos objetivos propostos.
As aulas
serão a maioria práticas, visando a socialização e cooperação,
levando em consideração a sondagem anterior sobre a compulsão e o
sedentarismo das crianças. Em algumas teorias, o objetivo é embasar
o porque das aulas práticas e apresentar conteúdos importantes
sobre o próprio corpo, alimentação e qualidade de vida.
O
projeto será desenvolvido nas aulas de educação física, seguindo
os conteúdos programados no referencial curricular, respeitando o
nível de entendimento e a faixa etária dos alunos.
Os
conteúdos serão repassados nas aulas da STE aproveitando os
recursos de pesquisa, entrevistas, vídeos, artigos, todos
relacionados ao comportamento de crianças e adolescentes
relacionados à compulsão e ao sedentarismo. Dessa forma, será
solicitado a cada bimestre como forma de avaliação, um trabalho
desenvolvido com as tecnologias educacionais.
Para
a conclusão do projeto, cada grupo escolherá dentro dos blocos de
conteúdos, um tema que divulgue a qualidade de vida e a socialização
de crianças e adolescentes, tendo como ferramenta principal, os
recursos midiáticos.
Será
também proposto à coordenação, que o trabalho de conclusão do
projeto seja socializado aos demais alunos da escola (talvez à
comunidade escolar através de blogs), direcionando àqueles da mesma
faixa etária, para que acompanhem, analisem e tirem suas conclusões
sobre tudo que foi desenvolvido.
“...
faz-se necessário refletir sobre o papel do jogo numa sociedade que
está em transformação, valorizando-o como uma parte para a mudança
de valores e atitudes do cotidiano, ressaltando que a educação é
um processo que precisa atingir a pessoa em sua totalidade, na busca
de tudo aquilo que a faz crescer. Assim, a aulas de Educação Física
na escola nos parece um ótimo espaço pedagógico para se trabalhar
estes propósitos”.
(Marta
Nascimento)
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO,
T. M. Jogo,
brinquedo, brincadeira e a educação. São
Paulo: Cortez, 1997.
FRIEDMANN,
A. Brincar:
crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.
VOLPATO,
G. O
jogo, a brincadeira e o brinquedo no contexto sociocultural
criciumense.
1999. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
COLETIVO
DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
MARQUES,
Marta Nascimento; KRUG, Hugo Norberto. O jogo como conteúdo
da Educação Física Escolar.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
TECNOLOGIA NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
Depois de relatos observados em vídeos sobre crianças estimuladas pela mídia, decidi fazer um projeto na área de Educação Física, usando a simplicidade das brincadeiras infantis.
Esse projeto faz parte das atividades propostas pelo Curso de Introdução à Educação Digital ( E-Proinfo), ministrado pela tutora Marília Rohrer Nacfur Francé, uma das Multiplicadoras do NTE- Regional.
O objetivo desse projeto, é oportunizar à essas crianças, informações relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e prazerosas, como também, vivenciar uma forma diferenciada de valorização pessoal.
Esse projeto faz parte das atividades propostas pelo Curso de Introdução à Educação Digital ( E-Proinfo), ministrado pela tutora Marília Rohrer Nacfur Francé, uma das Multiplicadoras do NTE- Regional.
O objetivo desse projeto, é oportunizar à essas crianças, informações relevantes à idade cronológica através de atividades lúdicas e prazerosas, como também, vivenciar uma forma diferenciada de valorização pessoal.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
GINÁSTICA LABORAL
A Ginástica Laboral começou a
ser compreendida como um grande instrumento na melhoria da saúde
física do trabalhador, reduzindo e prevenindo problemas
ocupacionais, através de exercícios específicos que são
realizados no próprio local de trabalho.
A Ginástica Laboral não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve e de curta duração.
O objetivo da Ginástica Laboral é promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, por meio de exercícios dirigidos que:
A Ginástica Laboral não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve e de curta duração.
O objetivo da Ginástica Laboral é promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, por meio de exercícios dirigidos que:
- Trabalham a reeducação postural,
- Aliviam o estresse,
- Diminuam o sedentarismo;
- Aumentam o ânimo para o trabalho;
- Promovam a saúde e uma maior consciência corporal;
- Aumentam a integração social;
- Melhoram o desempenho profissional;
- Diminuam as tensões acumuladas no trabalho;
- Previnam lesões e doenças por traumas cumulativos, como as LER (Lesões por EsforçosRepetitivos) e os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
- Diminuam a fadiga visual, corporal e mental por meio das pausas para os exercícios.
Além de
diminuir a carga de estresse por interromper o trabalho, a Ginástica
Laboral ainda evita o sedentarismo.
A ginástica é
composta por exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular
e flexibilidade das articulações, e é uma prática coletiva,
promovendo a descontração e interação entre os colegas de
trabalho. Além disso, ela age psicologicamente, ajudando a aumentar
o poder de concentração e motivando-os em sua auto-estima.
Saiba mais:
GINÁSTICA
LABORAL NO NTE- REGIONAL
Diante a todos
esses benefícios que a Ginástica Laboral proporciona para a nossa
saúde física e mental , iniciaremos com essa prática aqui no NTE –
Regional, aproveitando que, uma de nossas multiplicadoras, possui a
formação em Educação Física e poderá nos orientar nessa
atividade que está ganhando espaço nas grandes empresas do país.
Fica uma dica aos professores de educação física das nossas
escolas. Façam o convite a todos os funcionários e mecham-se!
Exercício Físico bem orientado, faz bem (também) ao coração!
terça-feira, 13 de março de 2012
INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR
A educação física e a integração disciplinar | |||
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Aula de EDUCAÇÃO FÍSICA...
É muito mais que “um-dois! Um-dois!”
Ou “um-dois-três-quatro! Um-dois-três-quatro!”
É antes de tudo um espaço educador por excelência!
Espaço interacional...
Comprometido e acolhedor...
Das diferenças e do ser integral!
A ludicidade, a seriedade, o respeito e a cidadania...
Caminham, brincam e jogam juntas!
Juli Lima
http://www.juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2901764
AFINAL, O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA?
Uma situação comum na escola: o sinal bate e os alunos ficam contentes
porque estão indo para uma aula diferente das outras, divertda e legal:
é hora de brincar na aula de Educação Física. Os professores
de outras disciplinas ficam preocupados porque, quando voltar para a sala, a turma
vai estar irrequieta. Como a matéria não envolve diretamente atividades
intelectuais, às vezes até a desdenham, considerando-a secundária.
Mas o que seria essa disciplina que agrada tanto os alunos e, algumas vezes, chega
a irritar os professores das demais matérias?
Já faz algum tempo que estudiosos da área vem tentando defini-la. Pensou-se em "Educação do Físico". Mas será que ela educa somente a parte física e nada mais, negando valores importantes, como a moral, a cidadania, entre outros? Era uma definição incompleta. Uma linha pedagógica propôs então "Educação pelo Físico", conceito parcialmente correto, pois nessa disciplina realmente ocorre um desenvolvimento educacional do aluno. Mas a Educação Física apresenta particularidades que não se enquadram perfeitamente nas teorias pedagógicas, como, por exemplo, a forte competitividade existente nas práticas esportivas. Além disso, não seria somente o físico o responsável pela educação, e sim a reflexão intelectual que ocorre no momento da atividade física. Outras definições foram formuladas, mas nenhuma que mereça destaque.
Assim, a Educação Física atualmente tem como objeto de estudo "o homem em movimento" e pode ser entendida como uma área que interage com o ser humano em sua totalidade, englobando aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais e a relação entre eles. Por exemplo: quando um professor de Educação Física vai ministrar uma aula, seus alunos não terão que, de uma forma ou de outra, acabar se movimentando? É claro que sim. No entanto, esse professor, competente que é, não vai observar apenas se os alunos estão realizando as atividades adequadamente, mas se eles estão motivados, se participam nas aulas, se as atividades propostas atendem a suas necessidades e, principalmente, se algum aluno aparenta estar com alguma dificuldade - seja esta na sua aula, em outra disciplina, na escola ou até mesmo em casa - que possa estar atrapalhando o processo ensino-aprendizagem. Você já deve ter notado que o bom professor pensa na totalidade que o aluno representa! Ainda nesse mesmo exemplo, vamos supor que o conteúdo da aula era ginástica. As metas traçadas pelo professor poderiam ser desenvolver o preparo físico dos alunos (aspecto biológico), aumentar sua auto-estima através da realização do movimento (aspecto psicológico), melhorar sua sociabilização (aspecto sociológico), realizar atividades conhecidas e aceitas naquela região (aspecto cultural) e, por último, relacionar esses aspectos, lembrando que todos serão trabalhados praticamente ao mesmo tempo.
Como se pode ver, aquela aula que a maioria considera apenas um momento de recreação não é tão simples quanto parece.
http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores13.asp
Já faz algum tempo que estudiosos da área vem tentando defini-la. Pensou-se em "Educação do Físico". Mas será que ela educa somente a parte física e nada mais, negando valores importantes, como a moral, a cidadania, entre outros? Era uma definição incompleta. Uma linha pedagógica propôs então "Educação pelo Físico", conceito parcialmente correto, pois nessa disciplina realmente ocorre um desenvolvimento educacional do aluno. Mas a Educação Física apresenta particularidades que não se enquadram perfeitamente nas teorias pedagógicas, como, por exemplo, a forte competitividade existente nas práticas esportivas. Além disso, não seria somente o físico o responsável pela educação, e sim a reflexão intelectual que ocorre no momento da atividade física. Outras definições foram formuladas, mas nenhuma que mereça destaque.
Assim, a Educação Física atualmente tem como objeto de estudo "o homem em movimento" e pode ser entendida como uma área que interage com o ser humano em sua totalidade, englobando aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos e culturais e a relação entre eles. Por exemplo: quando um professor de Educação Física vai ministrar uma aula, seus alunos não terão que, de uma forma ou de outra, acabar se movimentando? É claro que sim. No entanto, esse professor, competente que é, não vai observar apenas se os alunos estão realizando as atividades adequadamente, mas se eles estão motivados, se participam nas aulas, se as atividades propostas atendem a suas necessidades e, principalmente, se algum aluno aparenta estar com alguma dificuldade - seja esta na sua aula, em outra disciplina, na escola ou até mesmo em casa - que possa estar atrapalhando o processo ensino-aprendizagem. Você já deve ter notado que o bom professor pensa na totalidade que o aluno representa! Ainda nesse mesmo exemplo, vamos supor que o conteúdo da aula era ginástica. As metas traçadas pelo professor poderiam ser desenvolver o preparo físico dos alunos (aspecto biológico), aumentar sua auto-estima através da realização do movimento (aspecto psicológico), melhorar sua sociabilização (aspecto sociológico), realizar atividades conhecidas e aceitas naquela região (aspecto cultural) e, por último, relacionar esses aspectos, lembrando que todos serão trabalhados praticamente ao mesmo tempo.
Como se pode ver, aquela aula que a maioria considera apenas um momento de recreação não é tão simples quanto parece.
http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores13.asp
segunda-feira, 12 de março de 2012
RECOMEÇAR
Não importa onde você parou
Em que momento da vida você cansou
O que importa é que sempre é possível recomeçar...
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo
É renovar as esperanças na vida e, o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Carlos Drumond Andrade
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